sexta-feira, 29 de agosto de 2008

ÚLTIMA CHANCE!


Pois é, quem ainda não viu Labirintos só tem mais esse fim de semana pra vir conferir. E é bom chegar cedo, pois são poucos lugares.


Olha o que falaram de nós ao longo da temporada:


- A LUPA

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

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sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Cláudio Machado, Yoshi Aguiar e Deilton José OS ECOS
(ou a equipe)
parte IV
A CONSTRUÇÃO
Pra dar conta da cenografia do Cabaré, do Palco e dos corredores por onde passa o espetáculo, foi preciso um trio: unido, criativo e talentoso.
passe o mouse sobre a foto para ver os nomes e clique para ampliar (clique aqui para visualizar a ficha técnica completa)
MAIS APOIO!



Chegaram mais dois apoiadores, que também estão diretamente em cena. Quer ver como? Então vem logo! São só mais três finais de semana...

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

MAIS FOTOS!



foto: Danilo Canguçu
Gordo Neto encarna Dédalo, para as lentes de Danilo Canguçu, amigo já íntimo do grupo.
Kadu Fragoso e Bruno PetronilhoOS ECOS
(ou a equipe)
parte III


OS NÓS
Um espetáculo com um percurso tão labiríntico, tantas pessoas no "palco" e na platéia e tantos recursos de cena, é cheio também de pequenos detalhes. E pra não esquecer de nada e pra que dê tudo certo, contamos com a contra-regragem fundamental de dois amigos também voluntários. E o trabalho deles, graças a Baco, é invisível, como deve ser.
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terça-feira, 5 de agosto de 2008

Talo e Ícaro (Daniel Farias e Cláudio Machado)(PRÉ)ESTRÉIA!

Estreamos!

Antes da estréia, vamos à pré-estréia: o evento foi uma comemoração aos 44 anos do Teatro Vila Velha e na platéia só pessoas especiais que fizeram/fazem parte dessa longa história. Ao final bolo e sarapatel, uma festa!

Na estréia, outros muitos amigos estiveram presentes! E continuamos com muita platéia (graças a Baco!) nos outros dias também.

Ganhamos até comunidade no orkut. Obrigado Mabel!

Bons comentários no blog do vila também...

Nossos obrigados a quem veio, gostou, divulgou e até já voltou! Comentem por aqui também.

E quem ainda não veio apareça, a temporada já começou!

terça-feira, 29 de julho de 2008

OS ECOS
(ou a equipe)
parte II



A DIREÇÃO
Patrick Campbell é intérprete, diretor e pedagogo. Formado em Estudos Modernos Ibéricos e Latino-Americanos na Universidade de Londres. É Mestre em Artes Cênicas pela Universidade Federal da Bahia, no Brasil.

Estudou com diversas companhias e profissionais do teatro, incluindo Odin Teatret, Vladimir Ananyev, Katya Kamotskaya e Albert Filozov da Escola Russa de Interpretação, Triangle Theatre e COSmino Theatre, além de tomar aulas de dança afro com Kokuma Dance Company e de dança afro-baiana com Tânia Bispo e Augusto Omolu. Estudou canto lírico e jazz com Venice Manley e gospel com Jacek Scarso.
Patrick Campbell
Como ator, trabalhou na Europa e na America Latina. Começou sua carreira como membro de Bare Essentials, um grupo de teatro baseado em Coventry, Inglaterra. Participou em três montagens da companhia: Dreamweavers, Olim e Vagrants, que fez turnê no Reino Unido e na Dinamarca. Em 2001 foi protagonista do monólogo Steve Swing dirigido por Jacek Scarso e apresentado na Central School of Speech and Drama em Londres. Em 2005, foi ator convidado em Poolball do Grupo Dimenti (Salvador – BA) interpretando Hamlet de William Shakespeare.

Em Salvador, de 2002 até 2004, trabalhou como preparador vocal assinando a preparação vocal para os espetáculos O Príncipe do Sol de Tupã Teatro (2002), Uma Trilogia Baiana de Meran Vargens (2003), e Chuá do Grupo Dimenti (2004).
Em 2006 era artista em residência no Contact Theatre em Manchester no Reino Unido, onde assinou a direção e protagonizou o espetáculo "O Homem que foi Enterrado Vivo pela Mãe”.

Professor teatral no Reino Unido e no Brasil, em 2005, foi curador de Xamanismo e o Ator, um evento internacional co-organizado pela Universidade de Leeds e a Universidade Federal da Bahia, em colaboração com COSmino Theatre. Também organizou e coordenou uma serie de oficinas e eventos para jovens na Grã-Bretanha, na Espanha, na Polônia e no Brasil. Em agosto de 2007, Patrick começou a cursar o doutorado em teatro no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da UFBA, focalizando no teatro pós-dramático brasileiro.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

APOIADORES


O projeto Labirintos é ousado. Por ser diferente, grande e por não ser simples ou fácil de realizar. No entanto, não foi contemplado com nenhum prêmio de edital de monatagem quer seja do poder público ou da iniciativa privada. Também não há captação por leis de incentivo nem muito menos patrocínio de qualquer tipo. E assim, fazer teatro, que já é difícil, torna-se quase impossível. Quase. É por isso que ainda fazemos.


O projeto Labirintos conta apenas com a vontade e perseverança de sua equipe e com a ajuda de amigos e seu fundamental apoio:

(CLIQUE PARA AMPLIAR)

terça-feira, 22 de julho de 2008

TESEU
(e seus encontros)


Ao chegar a Creta, TESEU apresenta-se ao rei MINOS como um dos quatorze jovens a serem sacrificados ao MINOTAURO e também como príncipe de Atenas e portanto seu inimigo, que veio para matar o monstro e libertar seu povo.

ARIADNE, princesa de Creta, apaixona-se imediatamente pelo destemido rapaz que desafia seu reino e sua família. Ela se propõe a ajudar o rapaz a escapar da morte e pede a DÉDALO, inventor do labirinto uma solução para a prisão. Este, então, entrega à jovem um novelo de lã para que ela segure uma ponta à entrada do labirinto e entregue a outra ao herói para que ele desta maneira possa fazer o caminho de volta e achar a saída.

Teseu assim o faz: entra no labirinto, encontra, enfrenta e mata o Minotauro. Em seguida foge com sua amada para a ilha de Naxos, onde fazem amor. Porém, Teseu abandona Ariadne adormecida e parte de volta a Creta com sua cunhada, FEDRA.


No entanto, em seu retorno, Teseu esquece-se da promessa que fez ao pai de voltar num barco de velas brancas em sinal do sucesso de sua empreitada e o fim do luto. Egeu, ao ver as velas negras ao mar, desespera-se por não suportar mais um fracasso e precipita-se ao mar, que adota o seu nome.

Trecho da fala de Minos (Bruno Guimarães) na cena com Teseu:

Isso tudo é finito. Tudo isso é ilusão. Os brilhos mais duradouros exigem muito mais trabalho do que vencer um rei, uma fera, erguer uma espada. É tão gozado ver você de espada na mão, todo herói contra esse sacrifício. Mas sua cegueira ignora os labirintos sombrios dentro de você. Há tantas coisas que o seu saber ignora, garoto. Mas não tenha pressa. Você irá aprender. O labirinto te espera. E se estou bem certo, o minotauro será o seu primeiro e último mestre.

Bruno Guimarães e Leandro Villa